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quarta-feira, 19 de maio de 2010

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Depressão

http://www.psicosite.com.br/tra/hum/depressao.htm
Generalidades


Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.

Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.









Como é?

Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:



Perda de energia ou interesse

Humor deprimido

Dificuldade de concentração

Alterações do apetite e do sono

Lentificação das atividades físicas e mentais

Sentimento de pesar ou fracasso



Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.







Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são:



Pessimismo

Dificuldade de tomar decisões

Dificuldade para começar a fazer suas tarefas

Irritabilidade ou impaciência

Inquietação

Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer

Chorar à-toa

Dificuldade para chorar

Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...

Dificuldade de terminar as coisas que começou

Sentimento de pena de si mesmo

Persistência de pensamentos negativos

Queixas freqüentes

Sentimentos de culpa injustificáveis

Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual







Diferentes tipo de depressão

Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas.







Depressão e doenças cardíacas

Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca. Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim. Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.







Depressão no paciente com câncer

A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza. O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.

Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos". A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.

Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença. Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.







A identificação da depressão

Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.









Causa da Depressão

A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.

Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.





Última Atualização: 8-10-2004

Ref. Bibliograf: Liv 01 Liv 19 Liv 03 Liv 17 Liv 13 Eur. Psychiatry 2001; 16: 327-335

Relapse and Recurrence Prevention in Major Depression

JG storesum

J Psychiatry Res. 2000; 48: 493-500

Severe Depression is Associated with Markedly Reduced Heart Rate?

Phillis K Stein Psychiatry Research 2001; 104: 175-181

Symptoms of Atypical Depression

Michael Posternak



sábado, 6 de março de 2010

Os prazos até as eleições

Os prazos até as eleições

DEU EM O GLOBO
3 de abril:
Prazo para desincompatibilização de ministros, governadores, secretários estaduais e municipais e prefeitos que concorrerão a cargos no Legislativo ou no Executivo. Parlamentares e candidatos que concorrem à reeleição não precisam deixar o cargo.
10 de junho: A partir desta data, até 30 de junho, prazo para realização de convenções partidárias.
10 de junho: Último dia para a fixação, por lei, dos limites de gastos de campanha.
1º de julho: Os partidos políticos não poderão, a partir deste dia, veicular nenhum tipo de propaganda paga na televisão e no rádio.
3 de julho: Nenhum candidato poderá participar de inauguração de obras públicas a partir desta data. Ficam proibidas também a nomeação, contratação ou demissão sem justa causa de servidores públicos, salve exceções prescritas na Lei Eleitoral.
5 de julho: Último dia para que os partidos apresentem à Justiça Eleitoral o requerimento de registro dos candidatos às eleições.
6 de julho: Data a partir da qual é permitida a propaganda eleitoral geral e na internet.
8 de julho: Começa a ser definido o tempo a que cada partido tem direito nas TVs e rádios. É o último dia para que o TSE apresente a relação de pedido de candidatos apresentados pelos partidos políticos ou coligações.
Até 10 de julho: Prazo para pedir o registro de candidatura caso o partido não o tenha feito no prazo legal.
6 de agosto: Os partidos políticos, coligações e candidatos passam a ser obrigados a colocar na internet relatórios sobre o financiamento da campanha eleitoral e seus gastos.
17 de agosto: Início da propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio.
18 de setembro: Data a partir da qual nenhum candidato poderá ser detido ou preso, com exceção dos casos de flagrante de delito.
30 de setembro: Fim da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV e prazo para a retirada de páginas institucionais da internet.
2 de outubro: Último dia para a propaganda eleitoral com alto falantes, para carreata e distribuição de folhetos.
3 de outubro: Primeiro turno das eleições.
5 de outubro: Início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV do segundo turno.
29 de outubro: Fim da propaganda eleitoral gratuita do segundo turno e prazo para a retirada de páginas institucionais da internet.
30 de outubro: Último dia para a propaganda eleitoral com alto falantes, carreata e distribuição de folhetos.
31 de outubro: Segundo turno das eleições

terça-feira, 2 de março de 2010

Proure alguém que quer falar com você.

A melhor maneira de impressionar é sendo você mesmo. Se alguém quer gostar de você vai gostar como você é.
Sendo você mesm,. expressando-se como quer.  Estará sendo aceita. Se as pessoas não gostarem de você é porque estão em busca de outra pessoa, que não seja você.
Espero ter ajudado você hoje.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

BANHO DE SÃO JOÃO CORUMBÁ MS

DECRETO Nº 12.923, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Determina o registro do bem imaterial que menciona. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto no inciso I do § 2º do art. 1º e no parágrafo único do art. 20, ambos da Lei nº 3.522, de 30 de maio de 2008, D E C R E T A: Art. 1º Fica registrado o Banho de São João de Corumbá como patrimônio imaterial histórico, artístico e cultural do Estado de Mato Grosso do Sul. Art. 2º O bem imaterial, Banho de São João de Corumbá, será registrado no Livro de Registro das Celebrações, nos termos do inciso II do art. 16 da Lei nº 3.522, de 2008, onde são inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social da população. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Corumbá, 21 de janeiro de 2010. ANDRÉ PUCCINELLI Governador de Mato Grosso do Sul

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Feliz Ano Novo!

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