terça-feira, 6 de outubro de 2009
FORMATURA PROJOVEM 2008 CAMPO GRANDE-MS
Quanta alegria chegar ao final de um processo educativo gratificante e motivador. Parabéns a toda equipe que fizeram parte e que direta ou indiretamente contribuiram para a realização deste processo.!!
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
otima dica de Leitura
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2096
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Roteiro para estudo
Roteiro de estudos
Está difícil organizar a vida de estudar sozinho? Oriente-se com este guia
30/03/2008 17:27
Texto
Renata Moreira
Foto: Stock
Faça as tarefas das aulas no mesmo dia
----- PAGINA 01 -----http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/vestibular-roteiro-estudos-396744.shtml
Passo 1:
A rotina de estudos começa na segunda-feira e termina no sábado. Se você tiver cumprido todos os seus objetivos da semana, domingo é livre.
Passo 2:
Não deixe o conteúdo acumular. Faça as tarefas das aulas no mesmo dia e leve as dúvidas para o professor ou o plantonista no dia seguinte.
Passo 3:
Estude, ao menos, 5 horas por dia. Se você estuda sozinha, divida o tempo em exatas (3 horas e meia por dia) e humanas (1 hora e meia por dia).
Passo 4:
Some uma hora extra de tarefas-desafio. Podem ser as do cursinho ou as de provas passadas. Separe uma disciplina-desafio por dia.
Passo 5:
No sábado, substitua a série-desafio por uma redação (se você não faz cursinho, pegue temas de provas antigas e peça para alguém analisar).
Passo 6:
Assista ao telejornal da noite, que traz um resumo das principais notícias do dia. Elas podem virar questões de geografia e temas de redação.
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sábado, 3 de outubro de 2009
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Um ano de Projovem
[URL=http://www.slide.com/s/Fa1OKyYw6j-76YJ35uH5Sftj2DNLMUgn?referrer=hlnk][IMG]http://widget.slide.com/rdr/1/1/3/W/1d000000191299bc/1/0/_MqGbmIzwT9VXUSsg95xNNw5ZHAVGiPj.jpg[/IMG][/URL]
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sábado, 19 de setembro de 2009
Agenda 21 Campo Grande-ms
AGENDA 21 - CAMPO GRANDE NOSSO LUGAR
Durante a realização da Eco-92, na cidade do Rio de Janeiro, mais de 170 países se fizeram presentes e a Agenda 21 foi o mais importante compromisso firmado, mais de 2.500 recomendações práticas foram estabelecidas nesse encontro tendo como objetivo preparar o mundo para os desafios do próximo milênio. A Agenda 21, desde então, se tornou um programa de ação, que constituí a mais ousada e abrangente tentativa já realizada em promover em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se de documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas, com o tema "Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento". A elaboração de um modelo de desenvolvimento local baseado nos princípios da sustentabilidade, consensualmente assumidos, passa pela elaboração de um documento que formalize essas condições e os compromissos. A Prefeitura Municipal de Campo Grande, através do Instituto Municipal de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente - PLANURB executou, em parceira com o Fundo Nacional de Meio Ambiente o Projeto intitulado Agenda 21: Campo Grande Nosso Lugar - Convênio MMA/FNMA n. 2002CVF000020. A Agenda 21 Local serve para alcançar os objetivos propostos na Agenda 21 Nacional, visando melhorar a qualidade de vida de toda a população, sem comprometer as gerações futuras, tornando os municípios localidades mais humanas e saudáveis. No Município de Campo Grande, o processo de construção da Agenda foi executado em 4 (quatro) etapas distintas: de Mobilização, de Construção, de Compromisso e de Prática. No dia 24/06/2004 a Agenda 21 - Campo Grande Nosso Lugar foi lançada e os exemplares estão disponíveis no PLANURB. Conheça a versão final e participe desta prática através do site: www.agenda21.com.br A construção da Agenda 21 Local não é uma tarefa somente do poder público. É um pacto de toda a sociedade, um compromisso de cada cidadão com a qualidade de vida do seu bairro, da sua cidade, enfim, do nosso planeta. Informações: http://www.agenda21.com.br/
Durante a realização da Eco-92, na cidade do Rio de Janeiro, mais de 170 países se fizeram presentes e a Agenda 21 foi o mais importante compromisso firmado, mais de 2.500 recomendações práticas foram estabelecidas nesse encontro tendo como objetivo preparar o mundo para os desafios do próximo milênio. A Agenda 21, desde então, se tornou um programa de ação, que constituí a mais ousada e abrangente tentativa já realizada em promover em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se de documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas, com o tema "Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento". A elaboração de um modelo de desenvolvimento local baseado nos princípios da sustentabilidade, consensualmente assumidos, passa pela elaboração de um documento que formalize essas condições e os compromissos. A Prefeitura Municipal de Campo Grande, através do Instituto Municipal de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente - PLANURB executou, em parceira com o Fundo Nacional de Meio Ambiente o Projeto intitulado Agenda 21: Campo Grande Nosso Lugar - Convênio MMA/FNMA n. 2002CVF000020. A Agenda 21 Local serve para alcançar os objetivos propostos na Agenda 21 Nacional, visando melhorar a qualidade de vida de toda a população, sem comprometer as gerações futuras, tornando os municípios localidades mais humanas e saudáveis. No Município de Campo Grande, o processo de construção da Agenda foi executado em 4 (quatro) etapas distintas: de Mobilização, de Construção, de Compromisso e de Prática. No dia 24/06/2004 a Agenda 21 - Campo Grande Nosso Lugar foi lançada e os exemplares estão disponíveis no PLANURB. Conheça a versão final e participe desta prática através do site: www.agenda21.com.br A construção da Agenda 21 Local não é uma tarefa somente do poder público. É um pacto de toda a sociedade, um compromisso de cada cidadão com a qualidade de vida do seu bairro, da sua cidade, enfim, do nosso planeta. Informações: http://www.agenda21.com.br/
Fonte:http://www.pmcg.ms.gov.br/index.php?s=44&location=24&idCon=865&idPai=865
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processador para desktops Core i7
A Intel iniciou as vendas de seu processador para desktops Core i7. No Japão, houve filas para comprar o chip. O novo processador da Intel é o primeiro da companhia para desktops produzido na arquitetura de 45 nanômetros. Numa primeira fase, a fabricante liberou três modelos de processador. O mais avançado, o Core i7 Extreme, possui 4 núcleos de processamento de 3,2 GHz de clock. Segundo a Intel, os chips Core i7 são entre 4 e 6 vezes mais rápidos que a geração anterior de processadores quad-core produzidos sob a arquitetura de 65 nanômetros. Os novos chips, produzidos numa arquitetura que a Intel chama de Nehalem, consomem menos energia e exigem menos material para sua produção, o que poderá permitir fabricar chips num preço mais econômico no futuro. Os processadores Core i7 contam ainda com um gerenciador de memória, que organiza como os 4 núcleos de processamento vão compartilhar a memória cache de 3 MB. Outra vantagem do chip em relação a seus predecessores é que cada núcleo de processamento suporta 2 threads ao mesmo tempo. Ou seja, cada núcleo pode gerenciar duas tarefas ou, ainda, dividir uma tarefa em duas partes para processá-la mais rapidamente. No Japão, os primeiros modelos de Core i7 foram vendidos por preços entre US$ 284 e US$ 999. No Brasil, integradores como a Megaware já receberam o chip e devem oferecer um desktop para consumidores finais. Segundo a Intel, até o final deste ano ou no início de 2009 será possível revelar uma versão do Core i7 para notebooks.
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Computador Intel Core i7
Com Processadores Core i7. Modelos 920, 940 e 965 Extreme.
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009
tarde cultural
Funsat promove tarde cultural para alunos do Projovem
Foto: David Majella
Mais de mil jovens do Projeto Juventude Cidadã participaram, nesta terça-feira (01.09), da tarde cultural promovida pela Fundação Social do Trabalho de Campo Grande no teatro de arena do Horto Florestal. O evento teve a presença do prefeito Nelson Trad Filho e da diretora-presidente da Funsat, Luiza Ribeiro Gonçalves.
O Projovem oferece curso de administração, telemarketing, vestuário, técnico de som, programador de sistemas, organizador de eventos, camareira, libras, artesanato, cozinheiro industrial, eletricista predial, beleza estética, técnico de supermercado, costureira, mecânico, arte educador e edição de vídeo.
O Projovem trabalhador é promovido pela Prefeitura de Campo Grande por meio da Funsat, com apoio financeiro do Ministério do Trabalho e Emprego. Cada jovem participante dos cursos recebe R$ 100,00 de incentivo.
O aluno Bruno Roberto da Silva, 20 anos, participa do projeto no Instituto Mirim de Campo Grande e está fazendo o curso de inclusão digital e também já se inscreveu no curso de libras. “Estou gostando de fazer este curso. Com ele, tenho a vantagem de conseguir um emprego e também socializo com mais pessoas. É bom ter mais qualificação, pois só assim tenho chance de entrar no mercado de trabalho”, disse.
Já a aluna Daniele Souza, 18 anos, ressalta que o curso propicia novos conhecimentos e prepara para o mercado de trabalho. “Somos vitoriosos por estar participando deste curso”, admitiu ao discursar em nome dos colegas.
Ao fazer uso da palavra, o prefeito Nelson Trad Filho reforçou a importância do Projeto Juventude Cidadã. “Vocês têm que aproveitar e aprender bem nestes cursos. É uma chance que estão tendo e não devem perdem”, frisou.
Segundo a diretora-presidente da Funsat Luiza Ribeiro o projeto oferece vários cursos e cada aluno escolhe o que gosta. “Este projeto está sendo acreditado por nós e pelos alunos que já estão apresentando bons resultados. Podem contar conosco nesta etapa da vida de vocês”, reforçou Luiza.
Fonte/Autor: Emídio Denardi Mtb/MS 488
Foto: David Majella
Mais de mil jovens do Projeto Juventude Cidadã participaram, nesta terça-feira (01.09), da tarde cultural promovida pela Fundação Social do Trabalho de Campo Grande no teatro de arena do Horto Florestal. O evento teve a presença do prefeito Nelson Trad Filho e da diretora-presidente da Funsat, Luiza Ribeiro Gonçalves.
O Projovem oferece curso de administração, telemarketing, vestuário, técnico de som, programador de sistemas, organizador de eventos, camareira, libras, artesanato, cozinheiro industrial, eletricista predial, beleza estética, técnico de supermercado, costureira, mecânico, arte educador e edição de vídeo.
O Projovem trabalhador é promovido pela Prefeitura de Campo Grande por meio da Funsat, com apoio financeiro do Ministério do Trabalho e Emprego. Cada jovem participante dos cursos recebe R$ 100,00 de incentivo.
O aluno Bruno Roberto da Silva, 20 anos, participa do projeto no Instituto Mirim de Campo Grande e está fazendo o curso de inclusão digital e também já se inscreveu no curso de libras. “Estou gostando de fazer este curso. Com ele, tenho a vantagem de conseguir um emprego e também socializo com mais pessoas. É bom ter mais qualificação, pois só assim tenho chance de entrar no mercado de trabalho”, disse.
Já a aluna Daniele Souza, 18 anos, ressalta que o curso propicia novos conhecimentos e prepara para o mercado de trabalho. “Somos vitoriosos por estar participando deste curso”, admitiu ao discursar em nome dos colegas.
Ao fazer uso da palavra, o prefeito Nelson Trad Filho reforçou a importância do Projeto Juventude Cidadã. “Vocês têm que aproveitar e aprender bem nestes cursos. É uma chance que estão tendo e não devem perdem”, frisou.
Segundo a diretora-presidente da Funsat Luiza Ribeiro o projeto oferece vários cursos e cada aluno escolhe o que gosta. “Este projeto está sendo acreditado por nós e pelos alunos que já estão apresentando bons resultados. Podem contar conosco nesta etapa da vida de vocês”, reforçou Luiza.
Fonte/Autor: Emídio Denardi Mtb/MS 488
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Aprendendo a Fazer - Oficina de Telemática Nucleo Oneida Ramos
O projovem beneficia os educandos executando os pilares da educação: Aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a fazer. Aqui eles executam tarefas de rotinas de trabalho no uso operação de microcomputador como ferramenta de trabalho.
Os quatro pilares da Educação são conceitos de fundamento da educação baseado no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors.
No relatório editado sob a forma do livro: "Educação:Um Tesouro a Descobrir" de 1999 [1], a discussão dos "quatro pilares" ocupa todo o quarto capítulo, da página 89-102, onde se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de aprendizagem: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direcionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu carácter subjectivo e dependente da própria entidade educadora.
Proceder-se-á de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem deloriana.
Índice [esconder]
1 Aprender a Conhecer
2 Aprender a Fazer
3 Aprender a viver com os outros
4 Aprender a ser
5 Referências
Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”. Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de os desenvolver, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim mas também como um fim por si. Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objectivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.
Aprender a Fazer
Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do educando. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Actualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e seleccionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos factos e informações.Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas. • Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida.
Aprender a viver com os outros
Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores, pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Aposta-se na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?
O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta faseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.
Aprender a ser
Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direccionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autônomos, intelectualmente activos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proactiva na sociedade.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Referências
1.↑ http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001298/129801por.pdf
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domingo, 6 de setembro de 2009
Juventude cidadã
O jovem conhecendo, aprendendo, convivendo e fazendo a Diferença. A qualificação social possibilita a reflexão e tomada de consciência do quanto a participação do jovem é significativa para a efetivação da qualidade de vida. Como cidadãos planetários, além de trabalhos em sala, eles puderam caminhar pelo parque, conhecer projetos que já estão sendo implantados e verificar a falta de conscientização ambiental que aconteçe cotidianamente diante de nossos olhos. A turma de Pintura e decoupage puderam ver de perto uma ação feita com plantios de arvores em forma de "M" em manifestação pública à favor da PAZ às mulheres.
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Os mistérios da Vida
"A vida nada pode lhe garantir.
Ela apenas lhe dá tempo para fazer escolhas, assumir riscos e descobrir os segredos escondidos em seu caminho.
Se estiver disposto a aceitar as oportunidades que lhe são dadas e utilizar a capacidade que tem, você sempre preencherá sua vida com momentos especiais e inesquecíveis.
ninguém conhece os mistérios da vida, nem seu significado definitivo, mas para aqueles que desejarem acreditar em seus sonhos e em si mesmos, a vida é uma dádiva preciosa na qual tudo é Possivél." Porque Deus acima de tudo!!Confie e entregue-se a Sabedoria infinita!
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
ÉTICA
PJT – Profª Mª. Alzira/2009 Subsídio para reflexão do tema
http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/6_2_juarez.htm
Introdução
O que é ética? O que é moral? É a mesma coisa ou é possível uma distinção? O sentido
etimológico mais "arcaico" deve situar-se no termo (épsilon/breve. Ex. até) costumes,
usos, hábitos e maneiras de repetir uma ação. É o conjunto de valores instituídos e
vivenciados concernentes ao bem e ao mal, ao justo e ao injusto, ao permitido e ao
proibido. Neste nível está em evidência os aspectos de exterioridade e superficialidade de
valores.
O termo quando grafado com a letra “eta” (longo. Exemplo- vê) significa
residência, lugar fixo, caráter, enquanto algo que diz respeito à intimidade da pessoa e que
se manifesta em suas ações. No entanto não se trata de algo natural e gratuitamente
encontrado, mas de algo resultante de uma conquista e esforço pessoal.
Moral deriva do vocábulo latino MOS. Ocorre que em princípio mos traduziria a
, como costume e designando os atos em sua exterioridade, sem fazer referência a
dimensão de interioridade, de caráter como segunda natureza, significado pelo grego.
Mas na filosofia latina o termo mos contrapõe a natura, no sentido de uma forma adquirida
de ação, aproximando assim de
Afinal existe uma diferença substancial entre Ética e Moral? Uma distinção muito
comum usada por diversos autores contemporâneos é a de que moral é o costume, os
valores instituídos e vivenciados, isto é, o conjunto de normas, preceitos, regras de
conduta. A simples existência da moral não significa, naturalmente, a existência da ética,
no caso entendida como a teoria, a reflexão, a interpretação e fundamentação da moral. Os
problemas práticos, as normas de ações concretas são os elementos que identificam a
moral. Por sua vez a ética é a teoria, a ‘ciência’ que fundamenta e justifica os princípios
gerais de caráter teórico, como por exemplo o que é o bem?
No entanto, alguns autores consideram tal distinção desnecessária, visto que a mesma
não se justifica do ponto de vista etimológico e, além do mais, não contribui para
problemática fundamental que os termos em questão evocam. Para Tugendhat, por
exemplo, “a pergunta sobre em que consiste em si a diferença entre ética e moral seria
absurda. Ela soa como se a gente quisesse perguntar sobre a diferença entre veados e
cervos”.(TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. 4. Ed. Petrópolis: Vozes. Pág. 35).
Considerando que a ética trata dos fundamentos gerais e que portanto não diz nada
sobre as normas de conduta, o conjunto de princípios e normas, por exemplo, que um
grupo estabelece para seu exercício profissional, como por exemplo, médicos, advogados,
psicólogos, seria código de moral e não de ética como em geral é denominado. Tal
exemplo demonstra que, no caso, os termos estão sendo usados como intercambiáveis, fato
este que não altera em nada o conjunto de princípios e normas estabelecidas.
Estamos propícios a concordar com a vertente que defende que a distinção dos termos
em questão não é tão necessária e, de fato, nem sempre é feita por autores que seriamente
tratam da temática. Buscando mais elementos para fundamentar melhor a discussão do
problema, passaremos a indicar alguns elementos que dizem respeito às origens da ética.
Ética: considerações gerais.
Todos os povos, independentemente da geografia ou da história, têm os seus costumes,
hábitos, normas, leis, preceitos e regras de conduta. Tais valores são instituídos por razões
das mais diversas tais como: econômicas, religiosas, políticas etc. Trata-se dos elementos
que constituem a cultura desta ou daquele grupo ou comunidade. O processo de
constituição do mundo humano se inicia no momento em que os condicionamentos
puramente biológicos, condicionamentos estes voltados para os requisitos da
sobrevivência, são enriquecidos pela justificação de agir desta ou daquela maneira, ou seja,
é o início do processo de instituição de valores relacionados ao agir humano, isto é, aos
conceitos bem, mal, justo, injusto, permitido, proibido, dever, certo, errado, censurável,
elogiável etc.
Estamos considerando que qualquer comunidade, povo, sociedade, inicia o seu
processo de humanização na agregação de critérios de valor ao puramente biológico, assim
sendo, podemos inferir que a ética é tão antiga como a existência humana. Neste ínterim,
aspecto interessante da ética, é o fato da mesma não ser parte do humano como, por
exemplo, um de seus órgãos. Obviamente que a vida seria bem mais simples se assim o
fosse. No entanto cabe a pergunta, mas vida assim seria vida humana? Afinal o que
substancialmente identifica a vida humana, em relação, por exemplo, aos outros
mamíferos?
Dos enunciados acima podemos levantar algumas questões interessantes: a- as origens
da ética e sua configuração epistemológica. B- Se a ética são os valores do agir humano
carregado de historicidade e geografia, podemos falar de valores válidos para todos os
humanos? C- A ética não faz parte naturalmente do humano, mas é a condição para que
exista o humano, portanto a mesma tem que ser possibilitada e desenvolvida, trata-se da
educação ética? Levantaremos alguns questionamentos em torno das proposições a e b, e
buscaremos construir algumas indicações em relação à questão c, ética na educação, que é
o tema central de nossa reflexão.
Tratando da questão da origem da ética numa perspectiva ocidental, há um consenso
de que Sócrates (* 470 + 399) teria sido o seu iniciador. Acontece que este filosofo nada
escreveu, tudo o que sabemos de sua filosofia é, principalmente, segundo a leitura de
Platão. Nos diálogos chamados “socráticos”, Platão buscava registrar a filosofia do seu
mestre.
A idéia que Platão sugere é a de que Sócrates faz filosofia nas praças de Atenas, quer
seja com os seus oponentes, os sofistas, quer seja com os seus discípulos ou concidadãos.
A postura primeira daquele que é exaltado como o modelo do verdadeiro filosofo é
resumida na famosa expressão: “só sei que nada sei” e por isso mesmo, pergunta. Como
observaremos o campo sobre o qual versará as investigações socráticas, é o campo do agir
humano, por isso perguntava: o que é a coragem? O que é a amizade? O que é o bem? O
que é a justiça? O que é a fortaleza? Seus interlocutores respondiam dizendo serem
virtudes? Sócrates voltava a perguntar? O que é a virtude? Respondiam os interlocutores: é
agir de acordo com o bem. Ao que Sócrates perguntava: que é o bem?
Segundo muitos autores com tal postura Sócrates está inaugurando a ética. Se assim o
é, tal postura é indicadora de várias perspectivas para delimitação do campo próprio deste
conhecimento. Vejamos:
a- em primeiro lugar a idéia de que ética não se confunde com nenhum tipo de crença
ou dogma. Diante das crenças, valores instituídos, etos (costumes), preceitos, regras de
conduta, a novidade inaugurada por Sócrates é perguntar sobre a validade dos mesmos e
os colocar em questão. O procedimento socrático tem o intuito de buscar as razões que os
justifiquem. É interessante que crenças, valores, costumes, normas, regras, não brotam do
nada, em geral têm suas razões, sejam elas de ordem religiosa, econômica, política etc. O
que Sócrates está nos dizendo é que tais fundamentações não são suficientes para sustentar
a ética.
b-Sócrates busca construir conhecimento a respeito do agir humano relacionado ao
bem, mal, justo e injusto. Construir conhecimento não é tarefa exclusiva da ciência? Afinal
que tipo de conhecimento Sócrates buscava construir? Ou melhor, que tipo de
conhecimento é a Ética?
Se pressupuser a concepção reducionista imposta pelo positivismo de que ciência é
um saber construído a partir de uma metodologia empírica estrita, mediante experimentos
bem controlados sobre resultados estatísticos e formuláveis em proposições devidamente
quantificáveis. Temos muitas evidências para afirmarmos que o saber que Sócrates
buscava construir não respeitava tais requisitos, mesmo porque o iniciador da ética não os
conhecia. Por outro lado acrescentamos que mesmo hoje, se tentássemos construir uma
ética em tais perspectivas não seria possível, a não ser que renunciássemos aos elementos
que parecem constituir o objeto próprio de estudo da ética: o agir humano em relação ao
bem, justo, injusto etc., ou seja um tipo de saber que busca construir conhecimento de
temas como: o que é o bem? O que é justiça?
Imaginamos que a angústia Socrática em relação aos seus conterrâneos era decorrente
do fato de aceitarem como verdades as normas, preceitos, regras de conduta, valores e
princípios sem estarem devidamente fundamentados. A resposta de Sócrates foi a de tentar
construir um conhecimento rigoroso, metodicamente organizado, fundamentado, onde cada
aspecto do comportamento humano fosse relacionado com todos os demais, de forma que
aproximasse o mais possível de um conhecimento englobante a respeito do agir humano.
Trata-se de um conhecimento que pergunta pelo sentido. Não é isso filosofia?
Em relação à questão b, se a ética são os valores do agir humano carregado de
historicidade e geografia, podemos falar de valores válidos para todos os seres humanos? O
tema é altamente polêmico e um dos grandes referencias para a sua discussão é Kant,
segundo o qual o caminho para solucioná-lo é tirar toda a materialidade, isto é o conteúdo,
da ética. Segundo o autor para contemplar tal intento o caminho mais propício é a
construção de uma ética substancialmente fundamentada na razão, ou seja, é a razão que
dará ao humano a própria lei. As éticas materiais, segundo Kant, pelo fato de serem
empíricas, conteúdos extraídos da experiência, não podem apresentar princípios universais.
Uma ética universal não nos diz o que devemos fazer, indica, apenas, como devemos agir
sempre, seja qual for a ação, e para o nosso filósofo, agimos moralmente quando agimos
POR DEVER.
Proposição interessante é a do filosofo Argentino Enrique Domingos Dussel na
formulação de uma ética com pretensão de universalidade, e que, contrariamente à
perspectiva Kantiana sua proposta não apenas defende a materialidade da ética, mas tal
materialidade é a razão fundamental da mesma. Trata-se da ÈTICA DA LIBERTAÇÃO,
cuja peculiaridade é tratar todos os temas das éticas filosóficas da perspectiva das vítimas
da história. Nascida na década de 60 na América Latina, intenta integrar no presente os
diversos processos de dominação, situando-os numa perspectiva mundial. Dussel
desenvolve seis princípios buscando fundamentar tal proposição, considerando a amplitude
dos mesmos, faremos breves indicações apenas do primeiro princípio que tem o seguinte
título: o momento material da ética. a verdade prática (DUSSEL. Enrique. Ética da
Libertação. Petrópolis: Vozes. 2000. Págs. 95-168)
Segundo Dussel as éticas grega e medieval são materiais (conteúdos teleológicos e
eudemonistas) a objeção das morais formais contra estas éticas consiste em identificar que
todo conteúdo material é sempre definido de maneira particular. Mas a ética da libertação
necessita de uma ética material, seu ponto de partida são as vítimas, que sofrem na sua
corporalidade a dor e a infelicidade, necessitam partir do conteúdo da ética. Para isso
propõe um princípio material universal: a obrigação ética de reproduzir e desenvolver a
vida do sujeito humano, dentro de uma comunidade de vida pressuposta, com pretensão de
abarcar toda a humanidade. O seu critério de verdade é a vida e a morte. Este princípio
mede a eticidade de toda norma, ação, instituição ou sistema de eticidade possível, e é
internamente em cada cultura um princípio universal que pode julgar a mesma cultura, e
permitir, ademais, um diálogo intercultural de conteúdos.
A fundamentação de tal princípio universal, segundo o autor, primeiramente ao nível
da ética material se exerce a razão ético material. Essa razão ético material expressa
enunciados de fato (Os alimentos são necessários à vida) da qual podemos deduzir uma
obrigação ética e, portanto, um enunciado normativo: o ser humano, por ser um vivente,
deve ingerir alimentos. Não é somente um fato, é um dever ético – o contrário seria
suicídio. Os enunciados normativos, ligados às necessidades da reprodução e
desenvolvimento básico da vida do sujeito humano, têm pretensão de verdade universal,
valem para toda cultura (em cada uma delas tem pretensão de validade e retidão).
Diante das indicações mínimas podemos perguntar se as mesmas trazem algumas
implicações para o tema central de nossa reflexão- Ética e filosofia na educação
fundamental.
Acreditamos que sim e a primeira delas é a de que pensarmos ética na educação, não é
possível sem a filosofia. Como ficou sugerido, a ética é um tipo de saber que se configura
dentro do campo próprio da filosofia. Sua especificidade diz respeito aos temas de suas
interrogações: o agir humano relacionado aos conceitos de bem, mal, justo, injusto,
permitido, proibido, dever etc.
Uma segunda implicação diz respeito a posição socrática de que ética não é um
conjunto de crenças, valores, costumes, preceitos e regras de conduta, quer sejam de
origem religiosa, política, econômica etc. Portanto a educação ética não pode ser
confundida com o ensinar um conjunto de valores, evidentemente julgados por aquele que
ensina como bons, ou seja, ética não é doutrinação.
E por último dada a especificidade da matéria em questão e considerando que trata-se
de um tipo de saber que situa no campo próprio da filosofia, tais perspectivas indicam a
não possibilidade de se trabalhar tal disciplina na escola dentro de uma orientação apenas
expositiva, narrativa, etc. Acreditamos que Sócrates nos dá boas pistas de como proceder
no trato da Introdução
Partido do pressuposto de que o tema ética diz respeito a praticamente todos os
outros temas tratados pela escola, o documento afirma que podemos encontrar diversas
justificativas para a inclusão da ética no conjunto dos temas transversais, dentre as quais
são destacadas as seguintes:
a- a primeira: não refazer o erro da má experiência da Moral e Cívica, que partia do
pressuposto que a formação moral corresponde a uma ‘especialidade’ e deveria ser
isolada no currículo por meio de aulas específicas.
b- A Segunda; a problemática moral está presente em todas as experiências humanas e,
portanto, deve ser enfocada em cada uma dessas experiências que ocorrem tanto durante
o convívio na escola como no embate com as diversas matérias.
c- A terceira: ajuda o aluno a não dividir a moral num duplo sistema de valores, aqueles
que se falam e aqueles que, de fato, inspiram as ações.(...) (Parâmetros curriculares
nacionais: vol. 8, pág. 95
PJT – Profª Mª. Alzira/2009 Subsídio para reflexão do tema
http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/6_2_juarez.htm
http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/6_2_juarez.htm
Introdução
O que é ética? O que é moral? É a mesma coisa ou é possível uma distinção? O sentido
etimológico mais "arcaico" deve situar-se no termo (épsilon/breve. Ex. até) costumes,
usos, hábitos e maneiras de repetir uma ação. É o conjunto de valores instituídos e
vivenciados concernentes ao bem e ao mal, ao justo e ao injusto, ao permitido e ao
proibido. Neste nível está em evidência os aspectos de exterioridade e superficialidade de
valores.
O termo quando grafado com a letra “eta” (longo. Exemplo- vê) significa
residência, lugar fixo, caráter, enquanto algo que diz respeito à intimidade da pessoa e que
se manifesta em suas ações. No entanto não se trata de algo natural e gratuitamente
encontrado, mas de algo resultante de uma conquista e esforço pessoal.
Moral deriva do vocábulo latino MOS. Ocorre que em princípio mos traduziria a
, como costume e designando os atos em sua exterioridade, sem fazer referência a
dimensão de interioridade, de caráter como segunda natureza, significado pelo grego.
Mas na filosofia latina o termo mos contrapõe a natura, no sentido de uma forma adquirida
de ação, aproximando assim de
Afinal existe uma diferença substancial entre Ética e Moral? Uma distinção muito
comum usada por diversos autores contemporâneos é a de que moral é o costume, os
valores instituídos e vivenciados, isto é, o conjunto de normas, preceitos, regras de
conduta. A simples existência da moral não significa, naturalmente, a existência da ética,
no caso entendida como a teoria, a reflexão, a interpretação e fundamentação da moral. Os
problemas práticos, as normas de ações concretas são os elementos que identificam a
moral. Por sua vez a ética é a teoria, a ‘ciência’ que fundamenta e justifica os princípios
gerais de caráter teórico, como por exemplo o que é o bem?
No entanto, alguns autores consideram tal distinção desnecessária, visto que a mesma
não se justifica do ponto de vista etimológico e, além do mais, não contribui para
problemática fundamental que os termos em questão evocam. Para Tugendhat, por
exemplo, “a pergunta sobre em que consiste em si a diferença entre ética e moral seria
absurda. Ela soa como se a gente quisesse perguntar sobre a diferença entre veados e
cervos”.(TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. 4. Ed. Petrópolis: Vozes. Pág. 35).
Considerando que a ética trata dos fundamentos gerais e que portanto não diz nada
sobre as normas de conduta, o conjunto de princípios e normas, por exemplo, que um
grupo estabelece para seu exercício profissional, como por exemplo, médicos, advogados,
psicólogos, seria código de moral e não de ética como em geral é denominado. Tal
exemplo demonstra que, no caso, os termos estão sendo usados como intercambiáveis, fato
este que não altera em nada o conjunto de princípios e normas estabelecidas.
Estamos propícios a concordar com a vertente que defende que a distinção dos termos
em questão não é tão necessária e, de fato, nem sempre é feita por autores que seriamente
tratam da temática. Buscando mais elementos para fundamentar melhor a discussão do
problema, passaremos a indicar alguns elementos que dizem respeito às origens da ética.
Ética: considerações gerais.
Todos os povos, independentemente da geografia ou da história, têm os seus costumes,
hábitos, normas, leis, preceitos e regras de conduta. Tais valores são instituídos por razões
das mais diversas tais como: econômicas, religiosas, políticas etc. Trata-se dos elementos
que constituem a cultura desta ou daquele grupo ou comunidade. O processo de
constituição do mundo humano se inicia no momento em que os condicionamentos
puramente biológicos, condicionamentos estes voltados para os requisitos da
sobrevivência, são enriquecidos pela justificação de agir desta ou daquela maneira, ou seja,
é o início do processo de instituição de valores relacionados ao agir humano, isto é, aos
conceitos bem, mal, justo, injusto, permitido, proibido, dever, certo, errado, censurável,
elogiável etc.
Estamos considerando que qualquer comunidade, povo, sociedade, inicia o seu
processo de humanização na agregação de critérios de valor ao puramente biológico, assim
sendo, podemos inferir que a ética é tão antiga como a existência humana. Neste ínterim,
aspecto interessante da ética, é o fato da mesma não ser parte do humano como, por
exemplo, um de seus órgãos. Obviamente que a vida seria bem mais simples se assim o
fosse. No entanto cabe a pergunta, mas vida assim seria vida humana? Afinal o que
substancialmente identifica a vida humana, em relação, por exemplo, aos outros
mamíferos?
Dos enunciados acima podemos levantar algumas questões interessantes: a- as origens
da ética e sua configuração epistemológica. B- Se a ética são os valores do agir humano
carregado de historicidade e geografia, podemos falar de valores válidos para todos os
humanos? C- A ética não faz parte naturalmente do humano, mas é a condição para que
exista o humano, portanto a mesma tem que ser possibilitada e desenvolvida, trata-se da
educação ética? Levantaremos alguns questionamentos em torno das proposições a e b, e
buscaremos construir algumas indicações em relação à questão c, ética na educação, que é
o tema central de nossa reflexão.
Tratando da questão da origem da ética numa perspectiva ocidental, há um consenso
de que Sócrates (* 470 + 399) teria sido o seu iniciador. Acontece que este filosofo nada
escreveu, tudo o que sabemos de sua filosofia é, principalmente, segundo a leitura de
Platão. Nos diálogos chamados “socráticos”, Platão buscava registrar a filosofia do seu
mestre.
A idéia que Platão sugere é a de que Sócrates faz filosofia nas praças de Atenas, quer
seja com os seus oponentes, os sofistas, quer seja com os seus discípulos ou concidadãos.
A postura primeira daquele que é exaltado como o modelo do verdadeiro filosofo é
resumida na famosa expressão: “só sei que nada sei” e por isso mesmo, pergunta. Como
observaremos o campo sobre o qual versará as investigações socráticas, é o campo do agir
humano, por isso perguntava: o que é a coragem? O que é a amizade? O que é o bem? O
que é a justiça? O que é a fortaleza? Seus interlocutores respondiam dizendo serem
virtudes? Sócrates voltava a perguntar? O que é a virtude? Respondiam os interlocutores: é
agir de acordo com o bem. Ao que Sócrates perguntava: que é o bem?
Segundo muitos autores com tal postura Sócrates está inaugurando a ética. Se assim o
é, tal postura é indicadora de várias perspectivas para delimitação do campo próprio deste
conhecimento. Vejamos:
a- em primeiro lugar a idéia de que ética não se confunde com nenhum tipo de crença
ou dogma. Diante das crenças, valores instituídos, etos (costumes), preceitos, regras de
conduta, a novidade inaugurada por Sócrates é perguntar sobre a validade dos mesmos e
os colocar em questão. O procedimento socrático tem o intuito de buscar as razões que os
justifiquem. É interessante que crenças, valores, costumes, normas, regras, não brotam do
nada, em geral têm suas razões, sejam elas de ordem religiosa, econômica, política etc. O
que Sócrates está nos dizendo é que tais fundamentações não são suficientes para sustentar
a ética.
b-Sócrates busca construir conhecimento a respeito do agir humano relacionado ao
bem, mal, justo e injusto. Construir conhecimento não é tarefa exclusiva da ciência? Afinal
que tipo de conhecimento Sócrates buscava construir? Ou melhor, que tipo de
conhecimento é a Ética?
Se pressupuser a concepção reducionista imposta pelo positivismo de que ciência é
um saber construído a partir de uma metodologia empírica estrita, mediante experimentos
bem controlados sobre resultados estatísticos e formuláveis em proposições devidamente
quantificáveis. Temos muitas evidências para afirmarmos que o saber que Sócrates
buscava construir não respeitava tais requisitos, mesmo porque o iniciador da ética não os
conhecia. Por outro lado acrescentamos que mesmo hoje, se tentássemos construir uma
ética em tais perspectivas não seria possível, a não ser que renunciássemos aos elementos
que parecem constituir o objeto próprio de estudo da ética: o agir humano em relação ao
bem, justo, injusto etc., ou seja um tipo de saber que busca construir conhecimento de
temas como: o que é o bem? O que é justiça?
Imaginamos que a angústia Socrática em relação aos seus conterrâneos era decorrente
do fato de aceitarem como verdades as normas, preceitos, regras de conduta, valores e
princípios sem estarem devidamente fundamentados. A resposta de Sócrates foi a de tentar
construir um conhecimento rigoroso, metodicamente organizado, fundamentado, onde cada
aspecto do comportamento humano fosse relacionado com todos os demais, de forma que
aproximasse o mais possível de um conhecimento englobante a respeito do agir humano.
Trata-se de um conhecimento que pergunta pelo sentido. Não é isso filosofia?
Em relação à questão b, se a ética são os valores do agir humano carregado de
historicidade e geografia, podemos falar de valores válidos para todos os seres humanos? O
tema é altamente polêmico e um dos grandes referencias para a sua discussão é Kant,
segundo o qual o caminho para solucioná-lo é tirar toda a materialidade, isto é o conteúdo,
da ética. Segundo o autor para contemplar tal intento o caminho mais propício é a
construção de uma ética substancialmente fundamentada na razão, ou seja, é a razão que
dará ao humano a própria lei. As éticas materiais, segundo Kant, pelo fato de serem
empíricas, conteúdos extraídos da experiência, não podem apresentar princípios universais.
Uma ética universal não nos diz o que devemos fazer, indica, apenas, como devemos agir
sempre, seja qual for a ação, e para o nosso filósofo, agimos moralmente quando agimos
POR DEVER.
Proposição interessante é a do filosofo Argentino Enrique Domingos Dussel na
formulação de uma ética com pretensão de universalidade, e que, contrariamente à
perspectiva Kantiana sua proposta não apenas defende a materialidade da ética, mas tal
materialidade é a razão fundamental da mesma. Trata-se da ÈTICA DA LIBERTAÇÃO,
cuja peculiaridade é tratar todos os temas das éticas filosóficas da perspectiva das vítimas
da história. Nascida na década de 60 na América Latina, intenta integrar no presente os
diversos processos de dominação, situando-os numa perspectiva mundial. Dussel
desenvolve seis princípios buscando fundamentar tal proposição, considerando a amplitude
dos mesmos, faremos breves indicações apenas do primeiro princípio que tem o seguinte
título: o momento material da ética. a verdade prática (DUSSEL. Enrique. Ética da
Libertação. Petrópolis: Vozes. 2000. Págs. 95-168)
Segundo Dussel as éticas grega e medieval são materiais (conteúdos teleológicos e
eudemonistas) a objeção das morais formais contra estas éticas consiste em identificar que
todo conteúdo material é sempre definido de maneira particular. Mas a ética da libertação
necessita de uma ética material, seu ponto de partida são as vítimas, que sofrem na sua
corporalidade a dor e a infelicidade, necessitam partir do conteúdo da ética. Para isso
propõe um princípio material universal: a obrigação ética de reproduzir e desenvolver a
vida do sujeito humano, dentro de uma comunidade de vida pressuposta, com pretensão de
abarcar toda a humanidade. O seu critério de verdade é a vida e a morte. Este princípio
mede a eticidade de toda norma, ação, instituição ou sistema de eticidade possível, e é
internamente em cada cultura um princípio universal que pode julgar a mesma cultura, e
permitir, ademais, um diálogo intercultural de conteúdos.
A fundamentação de tal princípio universal, segundo o autor, primeiramente ao nível
da ética material se exerce a razão ético material. Essa razão ético material expressa
enunciados de fato (Os alimentos são necessários à vida) da qual podemos deduzir uma
obrigação ética e, portanto, um enunciado normativo: o ser humano, por ser um vivente,
deve ingerir alimentos. Não é somente um fato, é um dever ético – o contrário seria
suicídio. Os enunciados normativos, ligados às necessidades da reprodução e
desenvolvimento básico da vida do sujeito humano, têm pretensão de verdade universal,
valem para toda cultura (em cada uma delas tem pretensão de validade e retidão).
Diante das indicações mínimas podemos perguntar se as mesmas trazem algumas
implicações para o tema central de nossa reflexão- Ética e filosofia na educação
fundamental.
Acreditamos que sim e a primeira delas é a de que pensarmos ética na educação, não é
possível sem a filosofia. Como ficou sugerido, a ética é um tipo de saber que se configura
dentro do campo próprio da filosofia. Sua especificidade diz respeito aos temas de suas
interrogações: o agir humano relacionado aos conceitos de bem, mal, justo, injusto,
permitido, proibido, dever etc.
Uma segunda implicação diz respeito a posição socrática de que ética não é um
conjunto de crenças, valores, costumes, preceitos e regras de conduta, quer sejam de
origem religiosa, política, econômica etc. Portanto a educação ética não pode ser
confundida com o ensinar um conjunto de valores, evidentemente julgados por aquele que
ensina como bons, ou seja, ética não é doutrinação.
E por último dada a especificidade da matéria em questão e considerando que trata-se
de um tipo de saber que situa no campo próprio da filosofia, tais perspectivas indicam a
não possibilidade de se trabalhar tal disciplina na escola dentro de uma orientação apenas
expositiva, narrativa, etc. Acreditamos que Sócrates nos dá boas pistas de como proceder
no trato da Introdução
Partido do pressuposto de que o tema ética diz respeito a praticamente todos os
outros temas tratados pela escola, o documento afirma que podemos encontrar diversas
justificativas para a inclusão da ética no conjunto dos temas transversais, dentre as quais
são destacadas as seguintes:
a- a primeira: não refazer o erro da má experiência da Moral e Cívica, que partia do
pressuposto que a formação moral corresponde a uma ‘especialidade’ e deveria ser
isolada no currículo por meio de aulas específicas.
b- A Segunda; a problemática moral está presente em todas as experiências humanas e,
portanto, deve ser enfocada em cada uma dessas experiências que ocorrem tanto durante
o convívio na escola como no embate com as diversas matérias.
c- A terceira: ajuda o aluno a não dividir a moral num duplo sistema de valores, aqueles
que se falam e aqueles que, de fato, inspiram as ações.(...) (Parâmetros curriculares
nacionais: vol. 8, pág. 95
PJT – Profª Mª. Alzira/2009 Subsídio para reflexão do tema
http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/6_2_juarez.htm
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quem é amigo..
A alegria e a flor
A flor sorriu para a alegria e perguntou?
Porque estás tão triste alegria?
- Porque meu amor se foi.
-Não fiques assim. Vamo PROCURAR SUPERAR E BUSCAR AJUDA. Quem sabe aquela ali pode nos ajudar. E aproximaram daquele ser.
- Puxa! digam logo o que querem que não tenho tanto tempo assim - Disse nada mais que a tristeza.
- Sem reconhecer a verdadeira face: - Olha, o amor da alegria se foi e ela esta inconsolável precisando de ajuda.
- Então é?! Tristeza dá um expiada... - Diga pra ela esquecer este amor, encher o coração de odio, rancor e vingança e venha ficar comigo.
A flor sentiu forte dor no peito e percebeu buscar a pessoa errada. - Jamais!! Nunca mais foi procurar alaguém que não sei direito quem é para buscar ajuda.
A flor sorriu para a alegria e perguntou?
Porque estás tão triste alegria?
- Porque meu amor se foi.
-Não fiques assim. Vamo PROCURAR SUPERAR E BUSCAR AJUDA. Quem sabe aquela ali pode nos ajudar. E aproximaram daquele ser.
- Puxa! digam logo o que querem que não tenho tanto tempo assim - Disse nada mais que a tristeza.
- Sem reconhecer a verdadeira face: - Olha, o amor da alegria se foi e ela esta inconsolável precisando de ajuda.
- Então é?! Tristeza dá um expiada... - Diga pra ela esquecer este amor, encher o coração de odio, rancor e vingança e venha ficar comigo.
A flor sentiu forte dor no peito e percebeu buscar a pessoa errada. - Jamais!! Nunca mais foi procurar alaguém que não sei direito quem é para buscar ajuda.
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domingo, 17 de maio de 2009
Pensar é uma arte. Compreender as culturas exige do ser humano uma constante reflexão e muita sensibilidade. Quantos diagnósticos errados porque o ser humano não se dispõe a ouvir e sentir. Acredito que o conhecer ajuda a organizar as idéias e fixar-nos em nossa realidade.
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7 Condutas Gentis e Tolerantes no Ambiente de Trabalho
7 Condutas Gentis e Tolerantes no Ambiente de Trabalho
1. Aprenda a escutar. Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
2. Evite julgamentos e ações precipitadas. Quando estiver nervoso, deixe para conversar mais tarde.
3. Peça desculpas. Isso pode evitar conflitos maiores e salvar relacionamentos.
4. Valorize o que a situação e o outro têm de bom. Perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
5. Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.
6. Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas pode depender da compreensão da raiz do problema.
7. Faça justiça. Esforce-se para compreender o outro e não para ganhar, como se eventuais discussões fossem jogos ou guerras.
O “Movimento pela melhoria das relações interpessoais e da qualidade de vida através da gentileza” (World Kindness Movement) – cujo representante oficial do Brasil é a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) –
1. Aprenda a escutar. Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
2. Evite julgamentos e ações precipitadas. Quando estiver nervoso, deixe para conversar mais tarde.
3. Peça desculpas. Isso pode evitar conflitos maiores e salvar relacionamentos.
4. Valorize o que a situação e o outro têm de bom. Perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
5. Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.
6. Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas pode depender da compreensão da raiz do problema.
7. Faça justiça. Esforce-se para compreender o outro e não para ganhar, como se eventuais discussões fossem jogos ou guerras.
O “Movimento pela melhoria das relações interpessoais e da qualidade de vida através da gentileza” (World Kindness Movement) – cujo representante oficial do Brasil é a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) –
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coisas que a vida ensina depois dos 40
Coisas que a vida ensina depois dos 40
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Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
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As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
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Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
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Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.
Obrigado, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
© Artur da Távola - 1936/2008
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filhos são presentes.,
Poesia,
projovem
sábado, 25 de abril de 2009
Amizade
Este ralacionamento nasceu
um certo dia.Dia incerto...
na rua, no club na escola não sei o certo
nós nos conhecemos
Foi algo espontaneo
um dialogo sem reservas...
Momentaneo?... Não, Se fosse apenas aquele dia.
Nos cruzamos outras vezes outros dias
Sorrisos, sorrisos
era um bom dia
Tu me cativastes
Te tonaste improtante para mim
O sorriso, o olhar algo dizia...
todos os seus gestos.
Por nós tudo era lembrado
o criador e a criação
Água, céu, terra,
Luz do dia...
a antureza!
Enfim... toda beleza.
Este ralacionamento nasceu
um certo dia.Dia incerto...
na rua, no club na escola não sei o certo
nós nos conhecemos
Foi algo espontaneo
um dialogo sem reservas...
Momentaneo?... Não, Se fosse apenas aquele dia.
Nos cruzamos outras vezes outros dias
Sorrisos, sorrisos
era um bom dia
Tu me cativastes
Te tonaste improtante para mim
O sorriso, o olhar algo dizia...
todos os seus gestos.
Por nós tudo era lembrado
o criador e a criação
Água, céu, terra,
Luz do dia...
a antureza!
Enfim... toda beleza.
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